Construir um currículo de UX que chame atenção fora do Brasil parece simples, mas há armadilhas. São detalhes – ou nem tão detalhes assim – que acabam barrando talentos incríveis de compor equipes em empresas internacionais.
Por experiência, já vi muitos perfis brilhantes perderem oportunidades porque insistiram nos mesmos tropeços. E olha que nem sempre é por falta de competência, viu? Às vezes, é só falta de adaptação.
Cada pequeno ajuste conta.
Aqui, você encontra os 10 erros mais comuns e, quem sabe, se identifica com algum. Para cada um deles, trago dicas para fugir desses tropeços – e, se quiser dar um passo a mais, a BoostMatches.ai pode ajudar a refinar tudo automaticamente e ampliar suas chances no cenário global.
1. Formatação inconsistente e informações desorganizadas
Uma apresentação visual confusa pode afundar qualquer currículo de UX, mesmo o mais recheado de experiências. Contrariando o mito de que uma página basta, especialistas sugerem duas a três páginas com fontes e espaçamentos agradáveis.
Listas desalinhadas, seções misturadas, datas fora de ordem. Tudo isso tira pontos aos olhos de recrutadores e dos ATS. Se o básico não está claro, como confiar em suas soluções para o usuário?
2. Exagero na formalidade do texto
Currículos de UX precisam transmitir clareza e empatia, não termos herméticos ou frases longas sem objetividade. Menos floreios, mais direto ao ponto.
Recrutadores internacionais não buscam jargões cansativos. Querem compreender o que você entregou e como pensa no processo.

3. Falta de personalização para cada vaga
Corrigir esse erro é ir além do básico. Empresas querem sentir que o candidato leu sobre elas e conecta suas experiências à vaga. A recomendação é explícita: currículo genérico raramente avança.
Na BoostMatches.ai, nossa IA coleta palavras-chave estratégicas de cada cargo global e indica como alinhar seu perfil rapidamente — o que salva tempo e aumenta chances de passagem pelos ATS.
4. Negligenciar métricas e resultados
Falar que “melhorou a experiência” é vago. Quem lê quer dados: aumentou conversão? Reduziu taxa de erro? Destacar números (mesmo estimativas realistas) ajuda o currículo a se destacar.
Resultados concretos contam mais que promessas vazias.
Mesmo que nem tudo possa ser quantificado, tente sempre incluir algum impacto mensurável.
5. Descrever o processo e ignorar o impacto
UX não é só sobre wireframes e protótipos. Muitos esquecem que o diferencial do seu trabalho é como ele afetou o negócio ou os usuários. Descrever métodos sem mostrar benefícios finais transmite a sensação de processo sem entrega.
Você pesquisou, testou, implementou – ótimo. Mas o que melhorou, ao fim?
6. Perfil muito superficial ou vago
Redescrever as experiências sem contexto não ajuda. Relatar só responsabilidades ou mentir detalhes pode custar entrevistas. Explique brevemente a empresa, o problema e sua abordagem. Seja sincero sobre seu papel em cada projeto.
Na BoostMatches.ai detectamos frases genéricas e sugerimos adaptações para especificidade, evitando cair no raso.

7. Ignorar o contexto internacional
Seu currículo é para fora do Brasil? Atenção ao idioma, gírias, referências só conhecidas aqui. Evite siglas locais desconhecidas. Adeque as datas para o padrão internacional e explique projetos nacionais relevantes.
Repense até mesmo o layout se puder: culturas diferentes valorizam estruturas distintas. Atendimento a expectativas globais — e nossos recursos ajudam a traduzir e revisar automaticamente — faz diferença.
8. Falta de validação e feedback sobre o currículo
Nada mais comum do que escrever, revisar sozinho e mandar. Porém, segundo a Escola DNC, pular a etapa de validação compromete a eficácia. Se pedir feedback não é viável, ao menos utilize ferramentas, como a análise gratuita da BoostMatches.ai, para identificar pontos de melhoria de forma rápida.
9. Esquecer do portfólio ou não deixá-lo acessível
O portfólio complementa (e muito) o currículo no universo UX. Esquecer de adicionar link visível, ou usar senha sem avisar, faz recrutadores desistirem.
Portfólio é porta de entrada, não anexo.
Prefira plataformas de fácil navegação e prepare versões em inglês sempre que possível.
10. Desatualizar contatos ou pecar na carta de apresentação
Você já viu isso: candidato esquece de atualizar o e-mail, telefone internacional ou perfil LinkedIn. Às vezes, negligencia a carta de apresentação (ou faz uma genérica demais), perdendo pontos preciosos como citado por especialistas.
Seja cuidadoso e revise sempre antes de enviar. No mínimo, economiza o tempo do recrutador e mostra zelo – detalhes que fazem diferença em vagas globais de UX.
Conclusão: pequenos detalhes, grandes resultados
A busca por vagas internacionais em UX é concorrida, mas nem sempre vence quem tem mais cursos ou tempo de mercado. Aqueles que evitam os erros acima, revisam, adaptam e personalizam saem na frente.
Se tudo isso parece muito, sugiro experimentar a análise automática e gratuita da BoostMatches.ai. Transforme seu currículo em uma verdadeira ferramenta para conquistar a vaga dos sonhos onde estiver.
Seu talento merece destaque global.
Teste, ajuste e veja a diferença. O próximo passo pode estar mais perto do que imagina.
Perguntas frequentes sobre currículos de UX para vagas globais
Quais erros mais comuns em currículos de UX?
Os erros mais comuns incluem falta de clareza na informação, ausência de personalização para a vaga, não destacar resultados de projetos, deixar o portfólio fora do currículo, desorganização visual e uso excessivo de linguagem formal. Além disso, incluir informações genéricas e não validar o currículo antes de enviar são falhas recorrentes.
Como adaptar meu currículo para vagas globais?
Adapte ao idioma solicitado na vaga, evite termos locais, explique casos de projetos brasileiros relevantes, siga o padrão de datas internacional (MM/YYYY) e destaque experiências com times, clientes ou soluções internacionais. Integre ferramenta como BoostMatches.ai para identificar palavras-chave e recomendações que estejam alinhadas ao padrão das vagas globais.
O que evitar ao descrever experiências UX?
Evite listar atividades sem contexto ou resultados. Não use frases como “participei do projeto X”, com descrição vaga. Prefira relatar desafios, ações concretas (o que você fez) e impactos gerados. Só inclua informações verdadeiras e fuja de prometer o que não pode comprovar, tanto em números quanto em responsabilidades.
Vale a pena usar portfólio no currículo?
Sim. O portfólio não é só “plus”, é decisivo em UX. Inclua sempre um link funcional, fácil de acessar, de preferência sem senha. Use portfólio visual e objetivo, com explicação breve de cada case, e jamais esqueça a versão em inglês para facilitar processos globais.
Como destacar projetos internacionais de UX?
Deixe claro quando o projeto teve abrangência fora do Brasil: cite clientes, parceiros ou desafios multiculturais. Apresente conquistas que tiveram impacto em diferentes países ou usuários, e, se possível, mencione métricas globais. Um diferencial é inserir esses cases logo no início do currículo – assim, eles ganham maior evidência.