Fazer uma entrevista em inglês já pode dar aquele frio na barriga. Agora, imagine adicionar um sotaque estrangeiro ao desafio. Muita gente fica tensa só de pensar em como será entendida, se o recrutador vai julgar por causa do sotaque ou até se vai perder oportunidades por isso. É normal ter essas dúvidas e, de certa forma, esse receio acompanha quase todo mundo que não nasceu falando inglês.
Sotaque não é erro. É história.
Neste artigo, vou compartilhar dicas, experiências e algumas soluções práticas – tanto para quem já passou por isso quanto para quem só quer se preparar melhor. E, claro, mostrar como plataformas como a BoostMatches.ai podem ser aliadas nessa jornada. Vamos juntos desvendar esse tema que mistura autoconfiança, comunicação e um pouco de ousadia.
Por que o sotaque incomoda tanto?
É difícil não reparar quando o outro fala com sotaque diferente. E isso acontece em qualquer idioma! Quando somos candidatos, o nosso medo geralmente é: "será que vão me entender?" ou "será que vão achar meu inglês ruim?". Ainda mais em entrevistas, em que tudo parece mais intenso.
Só que, para a maioria dos recrutadores, o sotaque estrangeiro diz respeito mais à diversidade do que à limitação. Ser compreendido importa mais do que parecer nativo. Afinal, comunicação eficaz não depende de sotaque e sim de clareza, objetividade e empatia. Professor Jonas Bressan comenta que manter o foco na conversa ajuda mais do que tentar esconder sua origem nas suas dicas para reduzir o sotaque.
O que realmente pode ser um problema
Nem sempre o sotaque é o ‘vilão’ em entrevistas em inglês. O maior desafio costuma ser a pronúncia inadequada de palavras-chave, o ritmo da fala e, claro, a insegurança. Quando tudo isso se mistura, a comunicação pode ficar confusa. Mas, sinceramente, recrutador está mais interessado em saber se você consegue se expressar com clareza do que no seu jeito específico de falar.
O British Council, por exemplo, orienta treinar com diferentes áudios, séries, YouTubers e simulados para afinar o ouvido e aprender a se adaptar aos vários tipos de sotaques em inglês que podem surgir também do outro lado da mesa como recomenda o próprio British Council.
Dicas para transformar o sotaque em aliado
Você não precisa eliminar seu sotaque. Pode até ser impossível; afinal, ninguém apaga a própria identidade. Mas é plenamente possível torná-lo um detalhe menor, controlar a clareza e até usar isso a seu favor.
- Fale devagar: Dê pausas naturais. Isso ajuda o recrutador (e você também) a entender melhor a mensagem.
- Pronuncie bem palavras-chave: Nem tudo precisa ser “perfeito”, mas alguns termos específicos do cargo e da empresa merecem atenção especial.
- Treine com gravações: Grave seu próprio inglês, escute e ajuste. Parece estranho, mas é incrivelmente eficiente.
- Escute diferentes sotaques: Assista a vídeos com britânicos, americanos, indianos, nigerianos e até brasileiros falando inglês. Assim, você percebe que todos, de alguma forma, soam ‘estrangeiros’ para alguém.
- Use exemplos e repita frases importantes: Se não entenderem, não tenha vergonha de repetir com calma ou reformular seu raciocínio.

Como a BoostMatches.ai pode te ajudar nessa missão
Chegar preparado para uma entrevista faz toda a diferença. E se você unir tecnologia ao seu esforço, esse preparo fica muito mais fácil. Um diferencial da BoostMatches.ai é a capacidade de analisar rapidamente seu currículo em inglês, identificando termos que merecem praticar mais na pronúncia e até sugerindo formas otimizadas de comunicação.
Enquanto outras plataformas internacionais (como o Grammarly ou o próprio LinkedIn) até apontam erros gramaticais, poucas realmente oferecem feedback adaptado à realidade do brasileiro tentando conquistar uma vaga global. A BoostMatches.ai entende nossos desafios linguísticos e culturais, oferecendo sugestões que vão além do inglês “livro didático”. E claro, podemos aproveitar o beta gratuito para testar sem medo!
Prática constante faz diferença
Não tem como fugir: aperfeiçoar a fala é questão de rotina. O Topway School recomenda treino de pronúncia, inclusive com técnicas como shadowing (imitar nativos em tempo real), gravação e análise da própria fala. Assim, seu ouvido e sua boca se ajustam aos novos sons com o tempo, sem pressa nem autocobrança exagerada.
Também vale seguir sugestões de prática da EF Blog Brasil, dedicando alguns minutos por dia para ouvir, repetir e comparar com áudios de referência. Não é preciso escolher apenas um tipo de inglês para sempre, mas talvez definir um sotaque “modelo” (americano, britânico, australiano, etc.) possa ajudar na constância e no foco.

Vencendo o bloqueio emocional
Talvez o pior inimigo do sotaque não seja a pronúncia, mas a vergonha. A insegurança faz a gente esquecer palavras, tropeçar em frases simples e transmitir dúvida justamente na hora em que deveríamos mostrar confiança. Por isso, aceitar o próprio jeito de falar em inglês é o primeiro passo. Ao invés de pedir desculpas pelo sotaque, que tal mostrar entusiasmo e vontade de se expressar?
Ninguém precisa ser perfeito, só precisa ser entendido.
Treinar com amigos ou professores de inglês, fazer simulações com feedback, e até usar plataformas de análise de entrevistas pode aliviar a ansiedade. Conversas reais, mesmo errando no início, aumentam a tranquilidade para a hora da verdade.
Resumindo: seu sotaque pode ser seu diferencial
No mundo globalizado, as empresas buscam diversidade, inclusive de sotaques. Demonstrar que você domina o idioma, mesmo com traços do seu idioma nativo, mostra habilidades de adaptação, resiliência e vontade de aprender.
Com um pouco de treino, orientação adequada (e, claro, a ajuda da BoostMatches.ai para garantir que seu inglês esteja à altura dos processos seletivos), sua trajetória pode ser marcada mais pela coragem do que pelo receio.
Mostre o quanto você evoluiu, não de onde você veio.
Conclusão
Ter sotaque não é um defeito, nem um obstáculo instransponível. O segredo está em transformá-lo em parte natural do seu jeito de comunicar. Praticando as dicas sugeridas, usando recursos de análise personalizados – como somente a BoostMatches.ai tem, ajustados à realidade de quem sonha em crescer internacionalmente – e mantendo a calma, você estará um passo à frente na próxima entrevista em inglês. Se está pronto para brilhar, teste nossos serviços e garanta que seu inglês vai ser ouvido exatamente como você gostaria!
Perguntas frequentes sobre sotaque em entrevistas em inglês
Como posso lidar com meu sotaque?
Aceite que o sotaque faz parte da sua bagagem. O mais importante é falar com clareza. Pratique devagar, melhore a pronúncia de palavras-chave e tente escutar nativos regularmente. Gravando sua fala, você pode notar onde melhorar. As ferramentas da BoostMatches.ai podem ajudar a identificar pontos de atenção no seu perfil linguístico.
Sotaque forte atrapalha a entrevista?
Só se dificultar a compreensão. Se o recrutador entender bem o que você diz, o sotaque não será um problema. Cuidado apenas com pronúncia de termos técnicos e ritmo da fala. O ideal é treinar para transmitir confiança mesmo com “um pouco de Brasil” no inglês.
Devo tentar mudar meu sotaque?
Não precisa se preocupar em apagá-lo completamente. O objetivo é ser entendido, não virar nativo. Se quiser amenizar o sotaque para se sentir mais seguro, foque nos sons que mais geram dúvidas. Segundo o EF Blog Brasil, praticar repetição e escolher um sotaque de referência pode ajudar.
Como melhorar minha pronúncia em inglês?
Pratique shadowing (imitar nativos enquanto assiste a vídeos), grave e escute sua própria fala, leia textos em voz alta e peça feedback. Aproveite músicas, podcasts e filmes, como indica a Wizard Idiomas. Ferramentas inteligentes como as da BoostMatches.ai mostram palavras do seu currículo em que vale investir num treino extra.
Entrevistadores se importam com sotaque?
Muitos não se importam, desde que a comunicação funcione bem. O que eles querem é clareza, boa estrutura de pensamento e vontade de se adaptar. Em alguns casos, o sotaque até traz um toque único. Mostre que você é capaz de ouvir, compreender e se adequar, porque isso pesa mais do que tentar “sumir” com o sotaque.